quarta-feira, 17 de abril de 2013

The Godfhater

Mario Puzo escreveu uma brilhante história e queria transforma-la em um filme, porém ninguém se interessou em produzir o filme que então virou um livro, e se tornou um fenômeno de vendas.

Coopola então se interessou pela história e decidiu dirigir o filme, mas não era somente ele que fora cotado para dirigir o longa, sendo este também oferecido a Sergio Leone que acabou recusando para dirigir o também clássico Era Uma Vez na América.
Houve várias discussões entre a Paramount, que era a produtora do filme e Coppola, com ele sendo quase despedido em várias ocasiões. A Paramount afirma que a discução se deu devido ao começo difícil da produção, embora Coppola afirme que as primeiras semanas foram muito boas. O estúdio achou que ele não conseguiria seguir o cronograma e gastava muito dinheiro com coisas desnecessárias. Dois grandes produtores tentaram convencer outro diretor a assumir o lugar de Coppola. Mesmo com toda a pressão, ele foi capaz de defender suas decisões e se manter no emprego e filmar o maior clássico da máfia italiana no cinema.
As escolhas de Coppola para o elenco não foram tão bem aceitas assim pelos  executivos da Paramount, principalmente Marlon Brando como Vito Corleone . Os dois primeiros candidatos de Coppola para o papel eram Brando e Laurence Oliver, porém o agente de Olivier recusou dizendo "Lorde Olivier não está trabalhando. Ele está muito doente. Ele vai morrer logo e não está interessado." (Olivier viveu por mais 18 anos, era pra sacaniar né rsrs). A Paramount , que queria Ernest Borgnine um grande ator que já fez  inúmeros filmes, proibiu Coppola de escalar Brando, citando dificuldades com ele em filmes recentes. Depois de suplicar de joelhos aos executivos, Coppola recebeu a  permissão para escalar Brando apenas se ele recebesse um salário menor, fizesse um teste e prometesse que não iria causar atrasos na produção. Coppola escalou Brando e não Borgnine com base do teste, que também foi aceito pelos lideres da Paramount. Brando venceu um Oscar por sua performance, que ele se recusou a aceitar causando uma das cenas mais estranhas da serimônia do Oscar.
 Coppola queria um desconhecido que se parecesse com um ítalo-americano para fazer o filho mais novo de Corleone, e assim o papel ficou com Al Pacino .Pacino não era conhecido na época, tendo aparecido em apenas dois filmes, e o estúdio não o considerava certo para o trabalho, em parte por causa de sua altura, porém Coopola como brasileiro que não desiste nunca argumentou, implorou e conseguiu o ator no filme.

O filme ganhou uma sequência que tanbém ganhou o oscar de melhor filme e na minha opinião conseguiu ser  até melhor do que o primeiro em alguns aspectos. Coopola revelou Robert De Niro  que ganhou o prémio da academia como melhor ator coadjuvante interpretando o jovem Don Corlenone e sua chegada na américa.Na década de 90, o diretor voltou com a conclusão da saga dos Corleone.Torna-se visível no último filme a mudança de comportamento de Michael Corleone, pois evidencia sua tentativa de legalizar os negócios da família, de deixar de lado a vida de crimes e de procurar o caminho certo para se redimir de seus pecados.
Aconselho aos amantes de cinema  separarem um fim de semana e assistirem os 3 filmes de uma vez só, pois o 3 além de serem uma das maiores obras de arte do cinema, eles devem ser vistos como um história só. Recomendo muito, e temos dele pra vender no nosso blog nerdcine42.blogspot.com.br. Aproveite e não perca!

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